Vaticano quebra o silêncio de séculos – Maria não é mediadora
O silêncio que durou séculos: Maria não é corredentora, e o Vaticano finalmente admite
Durante mais de 150 anos, a Igreja Católica viveu uma tensão não resolvida.
Entre altares e assembleias, entre devoção e doutrina, cresceu uma ideia que nunca foi dogma – mas quase foi: Maria como corredentora da humanidade.
A proposta não nasceu do Evangelho, mas da emoção. Teólogos, fiéis e movimentos marianos insistiram: Maria sofreu com Cristo, intercede com Cristo, então por que não redime com Cristo?
Milhões de assinaturas foram enviadas ao Vaticano. Congressos, livros, peregrinações. Tudo em nome de um título que nunca foi proclamado – mas sempre foi sugerido.
O que os papas temiam
- Papa João Paulo II, embora profundamente mariano, evitou declarar o dogma, afirmando que o título “corredentora” poderia ofuscar a mediação única de Cristo.
- Papa Bento XVI também se opôs, dizendo que o termo era teologicamente impreciso e não bíblico.
- Papa Francisco, em tom mais direto, chegou a chamar a ideia de “loucura”.
- O temor comum? Que a devoção se tornasse idolatria disfarçada, e que o povo confundisse intercessão com redenção.
O desfecho: clareza cristocêntrica
Em 4 de novembro de 2025, sob o pontificado de Papa Leão XIV, o Vaticano rompeu o silêncio.
O documento Mater Populi Fidelis, publicado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé, afirma:
“Levando em consideração a necessidade de explicar o papel subordinado de Maria a Cristo na obra da Redenção, é sempre inoportuno o uso do título de Corredentora […] pode gerar confusão e desequilíbrio na harmonia das verdades da fé”.
A Bíblia nunca hesitou
- 1 Timóteo 2:5: “Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo, homem.”
- João 14:6: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.”
A verdade não precisa de coroas adicionais.
Maria é mãe, intercessora, exemplo. Mas não é corredentora. Nunca foi. Nunca será.
A Rádio Gospel FM STP declara:
“A fé não se constrói sobre títulos emocionais, mas sobre verdades eternas. Que essa decisão não seja vista como ataque à devoção, mas como restauração da doutrina. Maria é nossa mãe na fé. Mas Cristo é nosso Redentor Eterno.”
Fontes:

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