JEOVÁ — Mataram o Nome Para Serem Amigos
A ponte quebrada que precisamos arrumar
O Nome Que Não Se Gasta — E o Nome Que Nos Salva
Há quem fale de Deus com tanta frequência que parece tê-Lo domesticado. Chamam “Jeová” como quem chama um colega de caminhada, como se o nome do Eterno pudesse ser usado com a mesma naturalidade que se usa um crachá. Mas o nome de Deus não é um crachá. É um sussurro que treme o universo. É um fogo que arde sem se consumir.

E mais: há um nome que foi dado. Um nome que não apenas revela, mas salva. Um nome que não apenas aponta, mas caminha conosco. Esse nome é Jesus.
Jesus não é um detalhe. Não é uma etapa. Não é um mensageiro entre tantos. Ele é o Filho. O Verbo encarnado. O nome que foi exaltado acima de todo nome. O nome que, quando pronunciado com fé, abre caminho entre o pó da terra e a glória do céu.
📖 “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” (Atos 4:12)
Então, que sentido há em se aproximar do Eterno se se ignora o caminho que Ele mesmo deu? Que graça há em dizer “Jeová” com autoridade, se se despreza o nome que foi entregue com amor, com sangue, com cruz?
Jesus é a ponte. A verdade. A vida. Sem Ele, o nome de Deus se torna distante, inalcançável, até perigoso. Com Ele, o nome de Deus se torna lar, abraço, eternidade.
Não é o uso frequente que honra o nome de Deus. É o uso justo. E o uso justo começa por reconhecer que o nome que nos foi dado para uso bom, santo e eficaz é Jesus. Ele é o rosto visível do Deus invisível. Ele é a Palavra que se fez carne. Ele é o nome que nos leva ao Nome.
🕊️ Que o nosso falar não seja apenas costume, mas culto. Que o nosso uso do nome de Deus não seja vaidade espiritual, mas reverência encarnada. E que o nome de Jesus nunca seja esquecido — porque é por Ele que o Eterno se tornou próximo, possível, presente.
