Apelamos a Paz, meu Deus!- Conflitos Militares

Apelamos à paz, vamos orar por STP

O vídeo que circula nas redes sociais, mostrando confronto entre militares diante do Liceu Nacional e do Jardim de Infância, gerou inquietação legítima entre famílias, educadores e cidadãos. Quando a tensão alcança os portões da infância, não é apenas a segurança que está em risco – é a esperança. A Rádio Gospel FM STP, comprometida com a missão de abençoar vidas e restaurar valores, transforma essa cena em apelo à oração, à escuta e à reconstrução da paz social.

Não buscamos culpados, nem alimentamos polarizações. Nosso papel é outro: edificar, consolar, inspirar. Como está escrito: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5:9). Diante da inquietação, escolhemos ser pacificadores. Escolhemos responder com fé, com palavras que curam, com gestos que protegem. Escolhemos orar por São Tomé e Príncipe.

A presença de violência próxima a escolas nos convida a refletir sobre o que estamos transmitindo às novas gerações. Que tipo de memória queremos deixar para nossas crianças? Que tipo de exemplo queremos oferecer aos adolescentes que caminham rumo à vida adulta? A Palavra nos orienta: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e mesmo quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22:6). Mas como ensinar o caminho da paz se o medo se torna rotina?

Por isso, apelamos à paz. Não como ausência de conflito, mas como presença ativa de justiça, escuta e reconciliação. A Rádio Gospel FM STP convida todas as famílias, escolas, igrejas e associações a se unirem em oração por STP. Que cada transmissão, cada reunião, cada gesto comunitário seja um escudo de paz diante da insegurança. Que cada criança, ao entrar em sua escola, encontre acolhimento, dignidade e proteção.

Acreditamos que a oração transforma ambientes. Que a fé restaura o que foi quebrado. Que o amor lança fora o medo (1 João 4:18). Por isso, lançamos a campanha “Portas de Paz”, com ações educativas, transmissões especiais e espaços de escuta comunitária. Também reafirmamos o convite à Ceia da Compaixão, como momento de reconciliação e esperança coletiva.

Não é o medo que deve ensinar nossas crianças, mas a paz. Que cada oração seja uma resposta de esperança. Que cada instituição – sem distinção religiosa ou política – se torne um farol de dignidade. E que São Tomé e Príncipe volte a ser terra de tranquilidade, respeito e bênção.